O varejo brasileiro está sendo desestruturado por tarifaços e políticas que enfraquecem nossa base produtiva.
Mas será que o maior inimigo está nos números… ou na narrativa que nos vendem?
🔍 Nos dizem que dependemos do exterior.
🔍 Que o nacional é caro, lento, ultrapassado.
Essa narrativa molda decisões, investimentos e até o desejo do consumidor.
📊 Precisamos identificar as fragilidades do mercado e trabalhar por uma base sólida, com diversificação de produtos e estrutura resiliente.
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🧠 Questionamentos para romper com a dependência e fortalecer o varejo nacional
🔥 Sobre o marketing da desvalorização:
- Quem está lucrando com a ideia de que o Brasil não é capaz?
- Por que o marketing insiste em vender o “de fora” como superior?
- Estamos aceitando uma imagem de fragilidade que não corresponde à nossa realidade?
⚠️ Sobre o risco de enfraquecimento nacional:
- Estamos nos aproximando de um modelo de país enfraquecido, como a Venezuela?
- O medo que paira no ar é real — ou é induzido por interesses externos?
- O varejo está sendo usado como ferramenta de submissão ou como motor de soberania?
💪 Sobre os pontos fortes do Brasil:
- Quais são os produtos que o Brasil já domina e pode transformar em carro-chefe?
- Como podemos escalar o que já temos de bom e abundante?
- O que falta para o varejo nacional se tornar referência global?
💰 Sobre política de preço e giro interno:
- Por que ainda não temos uma política de preço que fortaleça o produto nacional?
- Como o giro interno pode gerar mais vendas, mais empregos e mais força produtiva?
- O que impede o Brasil de criar um ciclo virtuoso entre produção, consumo e valorização?
🛠️ Sobre caminhar com nossas próprias pernas:
- O que significa estruturar o varejo para não depender de insumos externos?
- Como construir uma base sólida que resista a tarifaços e instabilidades?
- Estamos prontos para assumir nossa soberania ou ainda presos à lógica da dependência?
🧱 Como se estrutura a independência — “caminhar com nossas próprias pernas”
1. Autoconhecimento e Diagnóstico
- Saber onde se está: entender os pontos fortes e fracos internos.
- Identificar dependências atuais: insumos, tecnologia, crédito, narrativas.
2. Fortalecimento da Base Produtiva
- Investir na produção local: agricultura, indústria, tecnologia.
- Estimular cadeias curtas: menos intermediários, mais valor agregado.
3. Política de Preço e Valorização Interna
- Definir preços que sustentem produtor e varejo, sem sacrificar o consumidor.
- Proteger o mercado interno com equilíbrio e estratégia.
4. Tecnologia e Inovação Própria
- Desenvolver soluções locais adaptadas à realidade brasileira.
- Incentivar pesquisa e startups com foco em soberania.
5. Narrativa de Autonomia
- Mudar o discurso: parar de repetir que “dependemos” e começar a mostrar que “construímos”.
- Valorizar o que é nosso — cultura, produto, gente.
6. Educação e Formação Estratégica
- Formar pessoas para pensar estrategicamente.
- Criar líderes que entendam o território e negociem com o mundo sem se submeter.
> 💬 “Caminhar com nossas próprias pernas não é isolamento — é saber para onde vamos sem esperar que nos carreguem.”
O caos existe, mas a maior ameaça é o marketing da desvalorização, que planta uma ideia de incapacidade onde há abundância.
O Brasil é uma fortaleza produtiva — só falta uma política interna bem planejada e estratégia de preço.
Vamos continuar sob essa sombra ou assumir nossa força?
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📌 Ivanete Vieira Serpa – Contadora Consultiva
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