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domingo, 13 de julho de 2025

A reforma tributária está reescrevendo as regras do jogo fiscal , e a complexidade dessa transição exige um olhar especializado e estratégico. Para empresas e profissionais da contabilidade, a palavra de ordem é parametrização fiscal.Minha Expertise ao Seu Lado:

 
Parametrização de ERPs para a reforma tributaria com foco no papel essencial do especialista na área.
O Papel Essencial na Parametrização do SPED Fiscal
A reforma tributária está reescrevendo as regras do jogo fiscal no Brasil, e a complexidade dessa transição exige um olhar especializado e estratégico. Para empresas e profissionais da contabilidade, a palavra de ordem é parametrização fiscal, especialmente quando falamos em Sistemas de Planejamento de Recursos Empresariais (ERPs) e na geração do SPED Fiscal.
Como contadora consultiva e perita contábil, com spertise em tributária e SPED Fiscal, compreendo a fundo os desafios e as oportunidades que surgem com as novas diretrizes. A adaptação não é apenas uma questão de conformidade, mas de inteligência fiscal para garantir a saúde financeira e a competitividade dos negócios.
Os Pilares da Parametrização Fiscal na Era da Reforma
O ponto central da reforma é a nova tabela de Códigos de Situação Tributária (CST) para IBS e CBS. Essa mudança não é trivial; ela impacta diretamente a apuração, a escrituração e a emissão de documentos fiscais eletrônicos. Sem a parametrização correta nos ERPs, as empresas estarão sujeitas a erros, retrabalho e, o que é mais grave, a penalidades.
Minha atuação se concentra em guiar você através dos seguintes pontos críticos da parametrização nos ERPs, que são cruciais para a conformidade e a eficiência fiscal da sua empresa:
 * Códigos CST-IBS/CBS Fundamentais: A nova tabela de Códigos de Situação Tributária (CST) para IBS e CBS é fundamental e exige atenção redobrada na parametrização. A correta aplicação desses códigos terá impactos diretos na apuração, escrituração e emissão de documentos fiscais eletrônicos. Qualquer equívoco nesta etapa pode gerar inconsistências e problemas com o fisco.
   * Regimes de Tributação Integral (CST 000, 010, 011): Para operações padrão, o CST 000 (Tributação integral) deve ser parametrizado para aplicar a alíquota total. Já o CST 010 (Tributação com alíquotas uniformes) e o CST 011 (Tributação com alíquotas uniformes reduzidas) exigem que o ERP aplique as alíquotas padronizadas, seja a cheia ou a reduzida, com precisão.
   * Reduções Específicas de Alíquota e Base (CST 200, 210, 221, 222): O CST 200 (Alíquota reduzida) demanda a aplicação do percentual reduzido correto. O CST 210 (Redução com redutor de base de cálculo) é crítico, pois exige que o ERP calcule a base ajustada antes da aplicação da alíquota. Além disso, o sistema deve gerenciar com precisão o CST 221 (Alíquota fixa rateada), para valores prorrateados, e o CST 222 (Alíquota fixa) para valores fixos diretos.
   * Tratamentos de Exceção (CST 400, 410, 510, 550): Códigos como Isenção (400), Imunidade e não-incidência (410), Diferimento (510) e Suspensão (550) precisam ser cuidadosamente reavaliados à luz das novas normas, mesmo que já previstos. As regras podem ter mudado e a interpretação errônea pode gerar passivos fiscais inesperados.
   * Regimes Tributários Especiais (CST 620, 810): A Tributação monofásica (620) exige que o ERP aplique o imposto apenas na etapa correta da cadeia. O CST 810 (Tributação em declaração de regime específico) demanda flexibilidade para lidar com requisitos de relatórios distintos para regimes únicos.
   * Gestão de Créditos e Exclusão da Base (CST 800, 830): O CST 800 (Transferência de crédito) é vital para a rastreabilidade e recuperação de créditos no regime não-cumulativo. Já o CST 830 (Exclusão da base de cálculo) exige que o ERP seja capaz de identificar e excluir valores específicos da base de cálculo do imposto.
O Risco da Desparametrização: Um Custo Alto a Ser Evitado
É crucial entender que erros na parametrização podem gerar glosas de crédito, inconsistências em EFD-Reinf e impactos diretos no fluxo de caixa tributário. Isso se traduz em perda financeira e problemas com o fisco. O impacto de erros de parametrização é substancial e deve ser evitado a todo custo.
Para que isso seja efetivo e traga os resultados esperados, será necessário um esforço coordenado que inclua:
 * Treinar equipes fiscais e contábeis sobre as novas regras e a forma como elas se refletem na parametrização do sistema.
 * Revisar e adaptar os sistemas de ERP para incorporar as novas tabelas e lógicas de cálculo.
 * Simular cenários para testar a parametrização e identificar possíveis falhas antes da sua aplicação em produção.
Minha Expertise ao Seu Lado:
Em resumo, a extração para a parametrização nos ERPs deve focar na adaptação do sistema para lidar com a nova estrutura de códigos CST-IBS/CBS, os regimes de tributação, as reduções específicas, os tratamentos de exceção e a gestão de créditos, garantindo a correta apuração e escrituração fiscal conforme a reforma tributária.
Como contadora consultiva e perita contábil, meu papel é ir além da simples apuração. Eu trabalho proativamente para:
 * Analisar e ajustar seus sistemas ERP para as novas exigências da reforma tributária.
 * Treinar suas equipes fiscais e contábeis para que compreendam e apliquem as novas regras com segurança.
 * Simular cenários para prever impactos e otimizar a carga tributária.
 * Identificar oportunidades de economia fiscal dentro do novo arcabouço legal.
A complexidade foi reorganizada, mas não eliminada. Por isso, a hora de agir é agora. Permita que minha experiência em tributária e SPED Fiscal seja seu diferencial na navegação por esta nova era fiscal.
Entre em contato e vamos garantir que sua empresa esteja 100% alinhada com a reforma tributária, transformando desafios em oportunidades.
Ivanete Vieira Serpa
Contadora Consultiva e Perita Contábil especializada em Tributária e SPED Fiscal
https://www.google.com/search?q=ivanevieiraserpa.blogspot.com

Parametrizações de ERPs no Brasil para os novos códigos CST-IBS/CBS, com base na imagem fornecida e no contexto da reforma tributária.Inclusões Essenciais para Parametrizações de ERPs (CST-IBS/CBS) no Brasil:


Parametrizações de ERPs no Brasil para os novos códigos CST-IBS/CBS, com base na imagem fornecida e no contexto da reforma tributária.
Inclusões Essenciais para Parametrizações de ERPs (CST-IBS/CBS) no Brasil:
Com base na nova tabela CST-IBS/CBS, as seguintes categorias e códigos específicos devem ser meticulosamente integrados e configurados nos sistemas ERP para garantir a conformidade com a reforma tributária brasileira:
 * Regimes de Tributação Integral:
   * CST 000 - Tributação integral: Este código deve ser parametrizado com precisão para aplicar a alíquota total do imposto quando aplicável. Será o padrão para muitas operações.
   * CST 010 - Tributação com alíquotas uniformes: Para operações sujeitas a uma alíquota padrão e uniforme, o ERP precisa identificar e aplicar corretamente este código.
   * CST 011 - Tributação com alíquotas uniformes reduzidas: Indica operações com uma alíquota uniforme, mas reduzida. O ERP deve ser capaz de aplicar o percentual reduzido correto com base na transação específica.
 * Reduções Específicas de Alíquota e Base:
   * CST 200 - Alíquota reduzida: Este é um código geral para alíquotas reduzidas. O ERP deve ser configurado para aplicar o percentual reduzido específico associado a essa classificação.
   * CST 210 - Redução com redutor de base de cálculo: Este é crítico. O ERP deve ser capaz de identificar operações onde um "redutor" é aplicado à base de cálculo do imposto antes que a alíquota seja aplicada. Isso exige uma lógica específica dentro do sistema para calcular a base ajustada.
   * CST 221 - Alíquota fixa rateada: Para cenários onde um valor de imposto fixo é rateado entre transações. O ERP precisa de uma lógica robusta para lidar com esse rateio.
   * CST 222 - Alíquota fixa: Para casos específicos onde um valor de imposto fixo se aplica, independentemente do valor da transação. O ERP deve ser capaz de aplicar diretamente esse valor fixo.
 * Regimes de Isenção e Não-Incidência:
   * CST 400 - Isenção: O ERP deve identificar e sinalizar corretamente as transações que são isentas de imposto, garantindo que nenhum imposto seja calculado ou cobrado.
   * CST 410 - Imunidade e não-incidência: Crucial para imunidades constitucionais e situações em que o imposto simplesmente não se aplica. O ERP precisa processar corretamente esses casos para evitar tributação indevida.
 * Regimes Tributários Especiais:
   * CST 510 - Diferimento: Para operações onde a responsabilidade pelo imposto é adiada para uma fase posterior. O ERP precisa gerenciar o processo de diferimento do imposto, incluindo eventual cobrança futura.
   * CST 550 - Suspensão: Semelhante ao diferimento, mas o imposto é suspenso, muitas vezes aguardando uma condição específica. O ERP deve rastrear esses valores suspensos e acionar o cálculo do imposto se a condição não for cumprida.
   * CST 620 - Tributação monofásica: Aplica-se a produtos sujeitos à tributação em uma única etapa. O ERP deve ser configurado para reconhecer esses itens e aplicar o imposto apenas na etapa designada da cadeia de suprimentos, evitando múltiplas tributações.
 * Gestão de Créditos e Exclusão da Base:
   * CST 800 - Transferência de crédito: Dada a ênfase nos regimes não-cumulativos, o ERP deve ter funcionalidade robusta para gerenciar, rastrear e permitir a transferência de créditos tributários com precisão. Isso é fundamental para a recuperação de créditos.
   * CST 810 - Tributação em declaração de regime específico: Para operações que se enquadram em regimes tributários únicos e específicos que exigem declaração separada. O ERP precisa de flexibilidade para lidar com esses requisitos de relatórios distintos.
   * CST 830 - Exclusão da base de cálculo: O ERP deve ser capaz de identificar e excluir valores ou componentes específicos da base de cálculo do imposto, conforme exigido por lei.
Considerações Gerais de Parametrização para Todos os Códigos:
 * Integração com Dados Mestres de Produtos/Serviços: Cada produto ou serviço nos dados mestres do ERP deve ser vinculado ao seu código CST-IBS/CBS apropriado. Isso automatizará a aplicação do tratamento fiscal correto durante o processamento da transação.
 * Tabelas de Alíquotas de Imposto: As tabelas de alíquotas de imposto do ERP devem ser atualizadas para refletir as novas alíquotas de IBS/CBS, garantindo que estejam corretamente vinculadas aos respectivos códigos CST.
 * Mapeamento de Tipos de Transação: Pedidos de venda, pedidos de compra, notas fiscais e outros tipos de transação devem ser mapeados para acionar a aplicação do código CST correto com base na natureza da operação.
 * Geração de Relatórios e SPED Fiscal: O ERP deve ser capaz de gerar todos os relatórios fiscais exigidos, incluindo o SPED Fiscal, refletindo com precisão os novos códigos CST-IBS/CBS e seus respectivos tratamentos fiscais. Isso é crítico para a conformidade com as autoridades fiscais.
 * Regras de Validação: Implementar regras de validação robustas dentro do ERP para evitar atribuições incorretas de códigos CST e sinalizar possíveis erros antes que os documentos sejam emitidos ou os dados sejam enviados.
 * Regras de Transição: Durante o período de transição, o ERP pode precisar lidar com códigos fiscais antigos e novos, exigindo uma configuração cuidadosa para garantir a aplicação correta com base nas datas das transações ou outros critérios.
Ao abordar meticulosamente esses pontos nas parametrizações de ERP, as empresas no Brasil podem navegar pelas complexidades da reforma tributária de forma eficaz, minimizar riscos e garantir a conformidade.
Dúvidas estamos a disposição 
Ivanete Vieira Serpa Contadora Consultiva Ivanetevieiraserpa.blogspot.com 

A reforma tributária está reescrevendo as regras do jogo fiscal no Brasil, e a complexidade dessa transição exige um olhar especializado e estratégico

Desvendando a Reforma Tributária: O Papel Essencial na Parametrização do SPED Fiscal
A reforma tributária está reescrevendo as regras do jogo fiscal no Brasil, e a complexidade dessa transição exige um olhar especializado e estratégico. Para empresas e profissionais da contabilidade, a palavra de ordem é parametrização fiscal, especialmente quando falamos em Sistemas de Planejamento de Recursos Empresariais (ERPs) e na geração do SPED Fiscal.
Compreendendo a fundo os desafios e as oportunidades que surgem com as novas diretrizes, a adaptação não é apenas uma questão de conformidade, mas de inteligência fiscal para garantir a saúde financeira e a competitividade dos negócios.
Os Pilares da Parametrização Fiscal na Era da Reforma
O ponto central da reforma é a nova tabela de Códigos de Situação Tributária (CST) para IBS e CBS. Essa mudança não é trivial; ela impacta diretamente a apuração, a escrituração e a emissão de documentos fiscais eletrônicos. Sem a parametrização correta nos ERPs, as empresas estarão sujeitas a erros, retrabalho e, o que é mais grave, a penalidades.
A atuação focada na parametrização nos ERPs deve guiar as empresas através dos seguintes pontos críticos, cruciais para a conformidade e a eficiência fiscal:
 * Códigos CST-IBS/CBS: A nova tabela de Códigos de Situação Tributária (CST) para IBS e CBS é fundamental e exige atenção redobrada na parametrização. A correta aplicação desses códigos terá impactos diretos na apuração, escrituração e emissão de documentos fiscais eletrônicos. Qualquer equívoco nesta etapa pode gerar inconsistências e problemas com o fisco.
 * Compreensão dos Regimes de Tributação Integral: Códigos como 000, 010 e 011 indicam regimes de tributação integral com alíquotas uniformes, refletindo a padronização buscada pelo novo modelo. É crucial que o sistema esteja configurado para aplicar esses regimes de forma precisa.
 * Detalhando as Reduções Específicas (Série 200): A complexidade aumenta quando consideramos as distinções entre base de cálculo, alíquotas fixas e tratamentos diferenciados. Uma parametrização minuciosa é vital para não perder benefícios fiscais, pois esses códigos exigem maior detalhamento e distinguem entre base de cálculo, alíquotas fixas e tratamentos diferenciados.
 * Revisão dos Tratamentos de Exceção (Isenção, Imunidade, Diferimento, Suspensão): Mesmo que a empresa já utilize códigos como 400, 410, 510 e 550, a reforma exige uma reavaliação cuidadosa. As regras podem ter mudado e a interpretação errônea pode gerar passivos fiscais inesperados, pois esses códigos precisam ser cuidadosamente reavaliados à luz das novas normas, mesmo que já previstos.
 * Atenção Redobrada aos Créditos e Ajustes (Série 800): O regime não-cumulativo é um pilar da reforma, e a rastreabilidade dos créditos torna-se ainda mais rigorosa. Garantir que o ERP registre e apure corretamente esses valores é fundamental para a recuperação de créditos e o controle do fluxo de caixa, visto que passam a exigir mais atenção na rastreabilidade.
 * Recuperação de Créditos na Transição: A correta atribuição dos códigos CST-IBS/CBS é fundamental para a integridade dos lançamentos fiscais e para a adequada recuperação de créditos, especialmente durante o período de transição da reforma.
O Risco da Desparametrização: Um Custo Alto a Ser Evitado
É crucial entender que erros na parametrização podem gerar glosas de crédito, inconsistências em EFD-Reinf e impactos diretos no fluxo de caixa tributário. Isso se traduz em perda financeira e problemas com o fisco. O impacto de erros de parametrização é substancial e deve ser evitado a todo custo.
A Expertise Essencial ao Seu Lado:
Em resumo, a extração para a parametrização nos ERPs deve focar na adaptação do sistema para lidar com a nova estrutura de códigos CST-IBS/CBS, os regimes de tributação, as reduções específicas, os tratamentos de exceção e a gestão de créditos, garantindo a correta apuração e escrituração fiscal conforme a reforma tributária.
A atuação proativa é fundamental para ir além da simples apuração, trabalhando para:
 * Analisar e ajustar sistemas ERP para as novas exigências da reforma tributária. Isso inclui a revisão e adaptação dos sistemas de ERP para incorporar as novas tabelas e lógicas de cálculo.
 * Treinar equipes fiscais e contábeis para que compreendam e apliquem as novas regras com segurança.
 * Simular cenários para prever impactos e otimizar a carga tributária, o que permite testar a parametrização e identificar possíveis falhas antes da sua aplicação em produção.
 * Identificar oportunidades de economia fiscal dentro do novo arcabouço legal.
A complexidade foi reorganizada, mas não eliminada. Por isso, a hora de agir é agora. Permita que a experiência em tributária e SPED Fiscal seja seu diferencial na navegação por esta nova era fiscal.
Entre em contato e vamos garantir que sua empresa esteja 100% alinhada com a reforma tributária, transformando desafios em oportunidades.
Ivanete Vieira Serpa
Contadora Consultiva e Perita Contábil especializada em Tributária e SPED Fiscal

quarta-feira, 9 de julho de 2025

Prepare Sua Empresa: A Reforma Tributária e os Pagamentos Antecipados .Quais os Impactos Reais para Sua Empresa?As novas regras não são apenas burocracia; elas demandam uma revisão profunda de processos internos. Prepare-se para: * Aumento da Complexidade Fiscal e Contábil.⚠️ ALERTA: Aja Imediatamente!Esta não é uma mudança que pode ser adiada. Empresas que falharem em se adaptar a tempo estarão sujeitas a autuações fiscais, multas e enfrentarão sérias dificuldades operacionais. A conformidade é essencial para a saúde financeira e jurídica do seu negócio.Sua empresa está preparada para essa nova realidade tributária

Prepare Sua Empresa: A Reforma Tributária e os Pagamentos Antecipados Chegaram!
A Reforma Tributária no Brasil avança a passos largos, trazendo consigo um conjunto de novas exigências fiscais que impactarão diretamente a rotina das empresas. O foco da vez? Os pagamentos antecipados a fornecedores.
Esqueça o que você sabia. Com a recente publicação da Nota Técnica 2025.002-RTC v1.01, o cenário fiscal se transforma radicalmente. O que antes era um simples registro financeiro, o adiantamento agora adquire efeitos tributários imediatos, exigindo uma nova postura das companhias.
Fique por Dentro das Principais Novidades:
Para que sua empresa esteja em conformidade e evite surpresas, é crucial entender as mudanças mais significativas:
 * Novo Código de Débito na NF-e/NFC-e (Código "06 - Pagamento Antecipado"): A partir de agora, é obrigatório registrar este novo código nas notas fiscais para pagamentos efetuados antes da entrega efetiva de um produto ou serviço.
 * Emissão de Nota Fiscal de Débito Específica: Mesmo que o fornecimento ainda não tenha ocorrido, as empresas deverão emitir uma nota de débito que referencie claramente o pagamento antecipado.
 * Registro de Evento de Não Fornecimento: Caso o bem ou serviço antecipado não seja entregue, o fornecedor terá a obrigação de registrar o evento "Não ocorrência de fornecimento com pagamento antecipado" diretamente no sistema da nota fiscal.
 * Tributação no Ato do Pagamento (IBS, CBS e IS): Esta é uma das mudanças mais impactantes! O recolhimento de impostos como IBS, CBS e IS passa a ser exigido no momento do adiantamento, e não mais na entrega do produto. Isso altera substancialmente o fato gerador e o momento da incidência dos tributos.
Quais os Impactos Reais para Sua Empresa?
As novas regras não são apenas burocracia; elas demandam uma revisão profunda de processos internos. Prepare-se para:
 * Aumento da Complexidade Fiscal e Contábil: Controles e registros precisarão ser mais detalhados e precisos.
 * Necessidade de Ajustar Sistemas (ERP e NF-e): Seus sistemas de gestão (ERPs) e emissão de notas fiscais precisarão ser atualizados para se adequarem aos novos layouts e eventos.
 * Revisão Urgente 
⚠️ ALERTA: Aja Imediatamente!
Esta não é uma mudança que pode ser adiada. Empresas que falharem em se adaptar a tempo estarão sujeitas a autuações fiscais, multas e enfrentarão sérias dificuldades operacionais. A conformidade é essencial para a saúde financeira e jurídica do seu negócio.
Sua empresa está preparada para essa nova realidade tributária?
Por: Ivanete Vieira Serpa
Contadora Consultiva
ivanetevieiraserpa.blogspot.com

A Reforma Tributária e os Pagamentos Antecipados Chegaram! Fique por Dentro das Principais Novidades:Para que sua empresa esteja em conformidade e evite surpresas



Esqueça o que você sabia. Com a recente publicação da Nota Técnica 2025.002-RTC v1.01, o cenário fiscal se transforma radicalmente. O que antes era um simples registro financeiro, o adiantamento agora adquire efeitos tributários imediatos, exigindo uma nova postura das companhias.
A Reforma Tributária no Brasil avança a passos largos, trazendo consigo um conjunto de novas exigências fiscais que impactarão diretamente a rotina das empresas. O foco da vez? Os pagamentos antecipados a fornecedores.
Fique por Dentro das Principais Novidades:
Para que sua empresa esteja em conformidade e evite surpresas, é crucial entender as mudanças mais significativas:
 * Novo Código de Débito na NF-e/NFC-e (Código "06 - Pagamento Antecipado"): A partir de agora, é obrigatório registrar este novo código nas notas fiscais para pagamentos efetuados antes da entrega efetiva de um produto ou serviço.
 * Emissão de Nota Fiscal de Débito Específica: Mesmo que o fornecimento ainda não tenha ocorrido, as empresas deverão emitir uma nota de débito que referencie claramente o pagamento antecipado.
 * Registro de Evento de Não Fornecimento: Caso o bem ou serviço antecipado não seja entregue, o fornecedor terá a obrigação de registrar o evento "Não ocorrência de fornecimento com pagamento antecipado" diretamente no sistema da nota fiscal.
 * Tributação no Ato do Pagamento (IBS, CBS e IS): Esta é uma das mudanças mais impactantes! O recolhimento de impostos como IBS, CBS e IS passa a ser exigido no momento do adiantamento, e não mais na entrega do produto. Isso altera substancialmente o fato gerador e o momento da incidência dos tributos.
Quais os Impactos Reais para Sua Empresa?
As novas regras não são apenas burocracia; elas demandam uma revisão profunda de processos internos. Prepare-se para:
 * Aumento da Complexidade Fiscal e Contábil: Controles e registros precisarão ser mais detalhados e precisos.
 * Necessidade de Ajustar Sistemas (ERP e NF-e): Seus sistemas de gestão (ERPs) e emissão de notas fiscais precisarão ser atualizados para se adequarem aos novos layouts e eventos.
 * Revisão Urgente do Fluxo de Caixa e Planejamento Financeiro: Com a antecipação do recolhimento de tributos, seu planejamento financeiro precisará ser ajustado para evitar desequilíbrios.
 * Treinamento Essencial das Equipes: Seus times fiscal e de faturamento necessitarão de treinamento especializado para compreender e aplicar as novas regras, garantindo conformidade e evitando riscos.
⚠️ ALERTA: Aja Imediatamente!
Esta não é uma mudança que pode ser adiada. Empresas que falharem em se adaptar a tempo estarão sujeitas a autuações fiscais, multas e enfrentarão sérias dificuldades operacionais. A conformidade é essencial para a saúde financeira e jurídica do seu negócio.
Sua empresa está preparada para essa nova realidade tributária?
Por: Ivanete Vieira Serpa
Contadora Consultiva
ivanetevieiraserpa.blogspot.com

terça-feira, 1 de julho de 2025

Desvende os Segredos do Seu Contrato Financeiro! ✨Cansado de sentir que está pagando mais do que deve em seus contratos de financiamento, empréstimos ou consórcios

Desvende os Segredos do Seu Contrato Financeiro! ✨
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Solicite agora um orçamento sem compromisso e comece a reescrever sua história financeira!
Contato: Ivanete Vieira Serpa - Contadora Consultiva
Blog: Ivanetevieiraserpa.blogspot.com

domingo, 29 de junho de 2025

- **“Você não precisa enfrentar a Receita Federal sozinho. Conte com quem atua com técnica e resultado.”**- **“Notificação fiscal não é sentença. Ainda há defesa — e começa na esfera administrativa.”**


 **“Você não precisa enfrentar a Receita Federal sozinho. Conte com quem atua com técnica e resultado.”**
**“Notificação fiscal não é sentença. Ainda há defesa — e começa na esfera administrativa.”**
– 📌 “Dívida ativa × Dívida na Receita: entenda a diferença antes de parcelar”  
– 📘 “A importância da defesa administrativa para evitar execução fiscal”  
– 🎯 “Quem pode aderir à transação tributária de 2025”

> **“Antecipe-se ao Fisco. Decida com quem tem experiência.”**  
> Regularize sua situação com inteligência e respaldo técnico.  
> 💼 Quase 30 anos de atuação |como contadora em Assessorias e  Defesas Administrativas em todas as esferas  
> 🖊️ Ivanete Vieira Serpa – Contadora Consultiva
Ivanetevieiraserpa.blogspot.com 


sábado, 28 de junho de 2025

## 🔍 Regularize Seus Impostos Atrasados: O Que Fazer Se Você Não Parcelou ou Perdeu o ParcelamentoEntre os anos de 2020 e 2024, muita gente acumulou débitos com o fisco — seja por dificuldades econômicas, seja por falta de informação. A boa notícia é que ainda dá tempo de se regularizar. Neste artigo, explico as alternativas disponíveis para cada tipo de contribuinte, com base na legislação vigente, como a **Lei nº 14.740/2023** e os **editais da PGFN de 2025**.


## 🔍 Regularize Seus Impostos Atrasados: O Que Fazer Se Você Não Parcelou ou Perdeu o Parcelamento

Entre os anos de 2020 e 2024, muita gente acumulou débitos com o fisco — seja por dificuldades econômicas, seja por falta de informação. A boa notícia é que ainda dá tempo de se regularizar. Neste artigo, explico as alternativas disponíveis para cada tipo de contribuinte, com base na legislação vigente, como a **Lei nº 14.740/2023** e os **editais da PGFN de 2025**.

### 📌 IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física

**▪ Nunca Parcelou?**  
Você pode parcelar os valores em atraso em até 60 vezes no e-CAC da Receita Federal. O valor mínimo por parcela é de R$ 50. Também existe a opção de autorregularização com desconto em juros e multas para débitos vencidos até novembro de 2023.

**▪ Parcelamento Rescindido?**  
Se você teve parcelamento cancelado por inadimplência, é possível fazer o **reparcelamento**. A entrada pode ser de 10% ou 20% do valor total. Se a dívida tiver sido enviada para a PGFN, é possível negociar com **condições ainda melhores** no portal Regularize.

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### 💼 MEI e Simples Nacional

**▪ Débitos Não Inscritos em Dívida Ativa:**  
MEIs e microempresas podem parcelar pelo Portal do Simples Nacional em até 60 vezes, com parcela mínima de R$ 50. O sistema já calcula a melhor divisão conforme o valor devido.

**▪ Débitos Inscritos em Dívida Ativa:**  
Você pode aderir ao parcelamento no portal Regularize, com base no **Edital PGDAU nº 11/2025**, que permite até **133 parcelas** e **descontos generosos** sobre encargos.

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### 🏢 IRPJ, CSLL, PIS e Cofins – Regime de Lucro Presumido ou Real

**▪ Parcelamento Tradicional no e-CAC:**  
Até 60 vezes, com entrada proporcional ao número de reparcelamentos. O valor mínimo para pessoas jurídicas é de R$ 200.

**▪ Autorregularização (Lei 14.740/2023):**  
Permite pagar débitos com desconto em juros e multas. A entrada pode ser parcelada, e o saldo restante pode ser quitado em até 84 vezes, com abatimento de até 50%.

**▪ Dívida Ativa?**  
As empresas podem negociar com a PGFN via transação tributária, acessando o Regularize. É possível incluir **débitos de exercícios anteriores** com condições especiais.



### 📣 

Mesmo com impostos vencidos há anos, ainda é possível se reorganizar e manter o nome ou CNPJ em dia com o fisco. Aproveitar as **condições facilitadas de 2025** pode ser a virada de chave que você precisava.


quarta-feira, 25 de junho de 2025

# **Crédito Rural em 2025: O Que Mudou (e Como Aproveitar com Estratégia Contábil)**Se você é produtor rural ou gestor de propriedades, sabe que **crédito não é só acesso a dinheiro – é planejamento tributário, fluxo de caixa e redução de riscos**. A **Resolução CMN 5.220/2025** trouxe mudanças que exigem **atenção contábil** para serem bem aproveitadas.


# **Crédito Rural em 2025: O Que Mudou (e Como Aproveitar com Estratégia Contábil)**  

**Por Ivanete Vieira Serpa**  
*Contadora Consultiva e Perita Contábil*  

Se você é produtor rural ou gestor de propriedades, sabe que **crédito não é só acesso a dinheiro – é planejamento tributário, fluxo de caixa e redução de riscos**. A **Resolução CMN 5.220/2025** trouxe mudanças que exigem **atenção contábil** para serem bem aproveitadas.  

Como **especialista em agronegócios **, explico abaixo **o que muda** e, principalmente, **como estruturar sua demanda para evitar negativas ou perdas fiscais**:  

## **1. Alongamento de Dívidas (36 Meses): Documentação Contábil é Chave**  
A novidade permite alongar dívidas de custeio em **até 3 anos** para produtores com:  
- **Frustração de safra** (comprovar via laudo agronômico + notas fiscais de insumos);  
- **Queda de preços** (comparativo de preços de mercado no período);  
- **Calamidades** (decreto municipal/estadual de emergência).  

**Onde 90% Erram**:  
❌ Apresentam só o laudo agronômico, mas **esquecem de vincular às despesas contábeis** (ex.: custos operacionais x receita não realizada).  
✅ **Minha Recomendação**: Monte um **dossiê contábil** com:  
- Relatório de perdas (custo/hectare x produtividade média histórica);  
- Fluxo de caixa projetado pós-prorrogação;  
- Comprovantes de pagamentos anteriores (prova de boa-fé).   

## **2. Pronaf e Pronamp: Como Aproveitar os Novos Percentuais**  
Os aumentos (Pronaf: 35%; Pronamp: 50%) são ótimos, mas **exigem enquadramento correto**:  

📌 **Cuidado com o "CPF vs CNPJ"**:  
- Muitos produtores familiares perdem benefícios por operar em CNPJ (ex.: MEI) sem analisar se o **enquadramento como pessoa física** no Pronaf traz vantagens.  
- **Solução**: Faça uma **análise de custo-benefício** antes de solicitar o crédito.  

📌 **Direcionamento Contábil**:  
- Recursos do Pronamp não podem ser usados para quitar dívidas antigas (é fiscalizado!).  
- **Registre no seu plano de aplicação** (ex.: "compra de defensivos para safra 2025/2026").  

## **3. Cooperativas de Crédito: Oportunidade para Reduzir Custos**  
Com a inclusão das cooperativas (Sicredi, Sicoob etc.), você pode:  
✔ **Negociar taxas menores** que bancos tradicionais;  
✔ **Evitar centralização de LCA** (reduz burocracia).  

**Dica Técnica**:  
- Compare o **Custo Efetivo Total (CET)** das opções – muitas vezes, o juro menor esconde tarifas ocultas.  
- Peça à cooperativa um **quadro comparativo** com amortização pelo SAC (evite parcelas "boladas").  

## **4. Securitização de Dívidas (PL 320/2025): Prepare-se!**  
Se o PL for aprovado, dívidas de calamidades poderão virar títulos com juros de **1%-3%**.  

**O Que Fazer Agora**:  
1. **Mapeie suas dívidas** por origem (custeio vs. investimento);  
2. **Separe os comprovantes** de perdas (ex.: fotos de lavoura, laudos oficiais);  
3. **Atualize seu balanço** – a análise do banco considerará **liquidez e endividamento**.  

## **. Rio Grande do Sul: Caso Urgente para Contabilidade**  
Produtores gaúchos afetados pelas enchentes **devem**:  
- **Protocolizar pedidos de renegociação até dez/2025** (prazos podem encurtar!);  
- **Anexar documentos contábeis** que comprovem prejuízos **antecipadamente** (ex.: estoques perdidos, reparos em benfeitorias).  
## Crédito Rural Exige Visão Contábil (Não Só Burocrática!) 
As novas regras são **boas**, mas:  
⚠️ **Sem organização contábil**, seu pedido pode ser negado ou alongado com juros abusivos;  
⚠️ **Sem projeção de fluxo de caixa**, você pode trocar um problema atual por uma dívida maior no futuro.  

**Quer Ajuda Personalizada?**  
Como **Perita Contábil**, ofereço **consultoria para:**  
- **Enquadramento ideal** em linhas de crédito;  
- **Elaboração de dossiês** para alongamento de dívidas;  
- **Análise de viabilidade** entre cooperativas x bancos.  

**Deixe nos comentários ou me envie uma mensagem** – posso ajudar a transformar essas mudanças em **oportunidade real** para seu negócio

  > *"Crédito rural não se trata apenas de conseguir o empréstimo, mas de **como ele será pago**. Planeje com contabilidade estratégica!"*  
- **Inclua um CTA (Call to Action)**:  
  *"Precisa de um **laudo contábil  uma análise financeira?para comprovar perdas**? Clique aqui e fale comigo!"*  

- **Links Úteis**:  
  - [Manual do Crédito Rural (BCB)](https://www.bcb.gov.br)  
   
**Ivanete Vieira Serpa**  
*Contadora Consultiva | Especialista em Agronegócio, gestão empresarial gestão contábil  
*Perita Judicial    


**O que realmente trava as equipes do setor financeiro — e como destravar esse processo?**Muitas empresas, especialmente as PMEs, enfrentam dificuldades para otimizar suas operações financeiras. Mas qual é a verdadeira origem desses desafios? E o mais importante: como superá-los de forma definitiva?Se a sua equipe financeira está enfrentando obstáculos, aqui estão os pontos-chave para começar a mudança:



**O que realmente trava as equipes do setor financeiro — e como destravar esse processo?**

Muitas empresas, especialmente as PMEs, enfrentam dificuldades para otimizar suas operações financeiras. Mas qual é a verdadeira origem desses desafios? E o mais importante: como superá-los de forma definitiva?

Se a sua equipe financeira está enfrentando obstáculos, aqui estão os pontos-chave para começar a mudança:

**🔒 As principais travas da gestão financeira em PMEs**  
Falta de rotina, processos desorganizados e ausência de planejamento orçamentário são barreiras que comprometem o crescimento sustentável e a saúde financeira do seu negócio.

**⚖️ Improviso x Risco: o equilíbrio necessário**  
Entenda a linha tênue entre a agilidade do improviso e o risco iminente de uma gestão sem controle. Estrutura e previsibilidade não significam lentidão — pelo contrário, oferecem segurança para decisões ágeis e inteligentes.

**📅 Fechamento mensal: de tortura a eficiência**  
Cansado de processos longos, confusos e estressantes ao fim de cada mês? Você pode transformar o fechamento financeiro em uma etapa clara, rápida e estratégica. Basta alinhar processos, responsabilidades e ferramentas.

**🛠️ O ERP não é o vilão — priorize seus processos!**  
Antes de culpar o sistema ou correr para trocar de ERP, faça uma revisão dos processos internos. Muitas vezes, a tecnologia está subutilizada por falta de preparo da equipe ou ausência de estrutura adequada. Processo vem antes da ferramenta.

**🚀 Pronto para destravar seu time financeiro?**  
Continue navegando pelo meu blog e descubra estratégias práticas para transformar a gestão financeira da sua empresa.

*Ivanete Vieira Serpa*  
Contadora Consultiva  
[ivanetevieiraserpa.blogspot.com](http://ivanetevieiraserpa.blogspot.com)


Tributária e os Regimes Fiscais: Como Médicos e Clínicas Devem se Posicionar a Partir de 2025

    Com a nova legislação tributária, médicos e clínicas precisam entender como cada regime será afetado. A escolha do enquadram...